Com conforto e segurança, a cidade é uma ótima opção para conhecer as belezas da cultura islâmica! Loucura é não embarcar! Marrakech revela o lado mais exótico da cultura muçulmana no Marrocos com ótima infraestrutura e clima acolhedor para os turistas, que podem aproveitar os pontos turísticos da cidade e seus arredores com roteiros que vão desde um passeio à costa, visita aos picos nevados ou quem sabe.. até dormir no deserto!! (esses passeios não estão inclusos em seu pacote de viagens, e poderá adquiri-los com seu concierge durante a viagem)
Veja alguns pontos turísticos pra ver em Marrakech
entre um jogo e outro:
Conhecer a Medina de Marrakech, a parte antiga da cidade repleta souks.
Conhecer a Praça Djemaa el-Fna, o ponto de encontro e coração da cidade, um imenso teatro e restaurante ao ar livre, com malabaristas, encantadores de serpentes, contadores de histórias e mágicos. Ao redor da praça há cafés e restaurantes panorâmicos com varandas, onde você pode assistir ao espetáculo. É Patrimônio Imaterial da Humanidade pela UNESCO.
Visitar o Museu Dar Si Said, o palácio do final do século 19 e considerado um dos mais belos da cidade que abriga o Museu de Arte Marroquina.
Ir ao Museu de Marrakech, que abriga num antigo palácio do século 19 de estilo árabe-mouro obras de artesanato e cerâmica local.
Ir ao Palácio El-Badi construído no século 16. Tudo o que resta são devastadas paredes de barro que encerram uma grande praça, mas que mesmo assim são impressionantes. É considerado uma das obras-primas da arte muçulmana, além disso, possui um grande valor espiritual para os marroquinos e proporciona uma vista única da cidade. Diariamente, das 8h45 às 12h45 e das 14h30 às 18h30. Entrada paga.
Fazer a visita guiada ao mais impressionante Palácio de Marrakech Palácio e Museu El-Bahia, o suntuoso palácio cujo nome significa resplendor foi construído em fins do século 19. O edifício é composto por um emaranhado de pátios, salões e jardins internos, onde se destaca o fino trabalho de decoração muçulmano de arabescos e azulejaria. Rue de la Bahia, Zitoun el-Jedid, Medina. Diariamente, das 8h30 às 12h e das 14h30 às 18h. Entrada paga.
Conhecer o Bairro de Guéliz ou Ville Nouvelle que concentram os hotéis de luxo, bares e restaurantes da moda.
Ir à Estação de Trem em Guéliz (ONCF), o edifício que também é Shopping Center, que mistura a modernidade ocidental e arte muçulmana.
Ir ao Hotel Mamounia, famoso hotel construído em 1923 que pertenceu ao príncipe El-Moumen para conhecer o celebre Jardin de la Mamounia. Tomar um drinque no terraço do Hotel para admirar os jardins de Menara.
Conhecer o Majorelle Museum (Majorelle Gardens), um dos lugares mais encantadores da cidade que possui diferentes jardins e fontes, além de um museu com artesanato islâmico. É também o local onde estão depositadas cinzas do estilista Yves Saint Laurent, dono do lugar.
Ir ao Jardim Menara, o complexo de vários jardins construído no século 12 pelos reis almohades que possui um elegante pavilhão de azulejos. Imperdível no pôr-do-sol.
Conhecer um dos Hammans (Banhos Árabes ou saunas coletivas) espalhados pela cidade.
Contemplar o elegante minarete da Mesquita de Bab Doukkala.
Conhecer ao Zaouia de Sidi Bel Abbès, que abriga o túmulo do grande santo padroeiro da cidade do século 12.
Ir ao santuário e a Mesquita de Qadi Ayad, um dos sete santos padroeiros da cidade. Além disso, o Koubba Ba’adiyin o único monumento almorávida que restou na cidade, um dos pontos artes da arte islâmica.
Visitar o Jardim Aguedal (Jardin Agdal) criado no século 12 e é o mais grandioso de todos os jardins, possui mais de 400 hectares e três quilômetros de comprimento, rodeado por muralhas com portões, lagos e diversos pomares.
Ir a Mesquita Kutubiyya o principal monumento da cidade com um estupendo minarete de 70m visível em qualquer ponto da cidade. A entrada é permitida somente aos muçulmanos, mas os jardins que a circundam rendem agradáveis passeios. Está entre as maiores obras de arquitetura do Norte Africano. Possui lindas vistas no pôr-do-sol e à noite. Terminada no século 12, serviu de inspiração para a mesquita de Sevilha (Giralda) e para a torre de Hassan, em Rabat. Está situada bem próxima à Praça Djemaa El-Fna.
Ir á Tumbas de Saadianas, o mausoléu do século 16 possui trabalhos em madeira, mosaicos, teto com estalactites trabalhadas, colunas de mármore e versos do alcorão gravados nas paredes, além de ser muito florido. Rue de la Kasbah, Kasbah. Diariamente, das 9h às 12h e das 14h30 às 18h. Entrada paga.
Conhecer a Medersa Ben Youssef (maior academia religiosa do Marrocos), construída por volta de 1570 usada como escola corânica e albergue até 1962. Possui pátios centrais e salas com trabalhos de azulejos, mensagens do alcorão e talhas nas paredes. Praça Ben Yooussef, Medina, tel. 212 (0) 524-39-09-11. Diariamente, das 9h às 18h30. Entrada paga.
Apreciar alguns dos babs (portões) espalhados em 16km de muralhas da cidade.
Almoçar no Les Terrasses de I’Alhambra.
Comtemplar a linda vista da Medina e das montanhas no pôr-do-sol no Café de France.
Conhecer Maison Tiskiwin, a bela casa que abriga coleção de artefatos e peças têxteis marroquinas que foram reunidas desde 1950 pelo historiador de arte holandês Bert Flint.
Conhecer o Mellah, o antigo bairro judeu da cidade que foi criado no século 16 e agora é habitada principalmente por muçulmanos. Há sinagogas pequenas que podem ser visitados com a ajuda de um guia local.
Ir à Essaouira que fica na costa atlântica, a aproximadamente 150 quilômetros de Marrakech.
Visitar a Cordilheira do Atlas, uma série de picos nevados que fica a poucos quilômetros da cidade e pode ser feito em um dia.
Fazer um passeio pelo Deserto do Saara.
Passar uma noite no Acampamento no deserto.
Mais atrações no site: http://www.minube.pt/o-que-fazer/marrocos/marraquexe/marrakech
O clássico Cuscuz Marroquino
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Mulheres fazem tatuagens de henna na praça Djemaa El-Fna
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Vista da cidade de Essaouira, a 150 km de Marrakech
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fot0: UOL Viagens |
"Comércio, religião e gastronomia
Um das características mais fascinantes da cultura muçulmana é a estreita relação entre comércio e religião. O profeta Maomé, fundador do islamismo do no século 7, foi um próspero mercador em seu tempo, o que reforça vocação desse povo ao comércio. Em Marrakech, é difícil saber os limites entre fé e negócios, duas características muito frequentes dentro da Medina, o centro antigo, circundado por uma grande muralha, que era usada no passado para a defesa da cidade.
Do outro lado da Mesquita Kutubiyya nasce a praça Djemaa El-Fna. É dali que se espalha o grande mercado central, o souk. A primeira visão impressiona. Milhares de homens em roupas típicas e mulheres de véu da cabeça aos pés; músicos com macacos, encantadores de cobras, vendedores de tâmaras e charretes passando apressadamente. Os marroquinos assediam muito os turistas, mas há poucos pedintes. Todos querem oferecer alguma coisa. Embora assuste um pouco, o povo é muito cordial e assaltos são incomuns. Vale, claro, ficar sempre de olho na mochila e não expor objetos de valor.
O souk se perde por um emaranhado de ruelas onde se vende de tudo. O cheiro de especiarias domina o ar e as lojas oferecem de frutas secas a víveres, passando por tapetes, cristais, cerâmica fina e joias. Em algumas partes do mercado pode-se ver os artesãos trabalhando com metalurgia ou pintura. Perder-se por ali fácil e divertido.
Com um milhão de habitantes, Marrekch é uma das metrópoles mais emblemáticas do Magreb, que compreende toda a região de domínio cultural muçulmano no norte da África. Outro traço marcante da cidade é seu trânsito frenético de motocicletas, carros velhos e carroças que obriga o visitante a ter muita atenção ao caminhar nas ruas e até pelas calçadas. Por outro lado, oferece tranquilos refúgios em praças e parques, onde os marroquinos, muito conversadores, se encontram para pôr o assunto em dia.
Há ainda uma elegante área nova, fora da Medina, o bairro de Guéliz. Ali se concentram os hotéis de luxo, novos edifícios comerciais, bares e restaurantes da moda, onde se destaca a culinária contemporânea, sobretudo de influência francesa. Marrakech atrai também o turismo cinco estrelas com enormes resorts e campos de golfe.
Além da área urbana, a posição privilegiada do seu núcleo urbano permite chegar sem dificuldade a diversas atrações nos arredores. Um itinerário imperdível, a 150 quilômetros, é a pacata cidade litorânea de Essaouira, onde se destaca um belíssimo forte português do século 16. Ou pode-se visitar a cordilheira do Atlas, uma série de picos nevados distante a menos de uma hora do centro. Para quem busca um pouco mais de aventura, é possível ainda acampar em um oásis sob o céu estrelado do Saara.
Nessa terra, os limites incertos entre Ocidente e Oriente, fé e secularismo, desafiam os estereótipos e despertam ainda mais a admiração dos viajantes. Marrakech mostra que o mundo muçulmano segue a seu próprio ritmo, como em uma longa caravana pelo deserto." Veja o texto na Integra, Clique aqui
Fontes: viagem.uol.com.br | tudoparaviajar.com |viajeaqui.abril.com.br
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